Na
segunda-feira passada, 9 de junho, a AFBEPA, na pessoa da Presidenta
Kátia Furtado, foi até a Superintendência de Desenvolvimento de
Pessoas-SUDEP, solicitar que aquela Superintendência apure o mais
urgente possível algumas denúncias de assédio moral, ocorridas dentro de
algumas Unidades de Trabalho do Banpará.
A SUDEP informou que ouvirá todos os funcionários envolvidos nas denúncias, ou seja, tanto vítimas quanto assediadores, e, que após, se for o caso, abrirá o devido Procedimento Administrativo Disciplinar - PAD.
A
AFBEPA tem uma grande preocupação com os inúmeros problemas de
relacionamento interpessoal denunciados, principalmente a forma de
tratamento dado por certos
gestores aos seus subordinados. Segundo ouvimos, é humilhante e muitas
das vezes aos berros, a forma como esses gestores se dirigem aos seus
subordinados, quando chamam à atenção por qualquer
falha, eles gritam e o fazem na frente de outras pessoas.
Entendemos
que é preciso ter cuidado com isso, as pessoas que agem da forma acima
descrita precisam de urgente tratamento, e o Banpará precisa investir
tanto em prevenção como em remediação, descobrir o que está acontecendo
na vida desse ou dessa agressora. Vemos que uma equipe multidisciplinar, composta por especialistas como psicólogo, terapeuta, médico do trabalho, psiquiatra etc, é necessária.
"Medidas punitivas não resolvem o problema. Ao contrário, pioram", afirma Kátia Furtado. O
Banpará deve buscar trabalhar os casos já existentes de assédio moral e
agir de forma preventiva contra este crime que contribui para o
adoecimento no ambiente do trabalho.
A Superintendente pediu também que os bancários denunciem os casos para aquela Superintendência de Pessoal.

Clique AQUI para saber mais sobre assédio moral.
Fonte: afbepacoragem
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